quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Floresta dos Suicídios


Aokigahara Suicide Forest


Aokigahara (青木ヶ原), também conhecida como Mar de Árvores (樹海), é uma floresta de 35km² situada na base noroeste do monte Fuji, no Japão. A floresta contém um grande número de rochas e cavernas de gelo, alguns dos quais são pontos turísticos populares. Devido à densidade das árvores, que bloqueiam o vento, e à ausência de vida selvagem, Aokigahara é conhecida por ser estranhamente silenciosa. Contam-se muitas lendas acerca da floresta. Algumas delas a relacionam com demônios e espíritos malignos característicos da mitologia japonesa e é conhecida por ser um local comum de suicídios. No ano de 2010, 54 pessoas completaram o ato na floresta,apesar de numerosas mensagens, em japonês e inglês, para que as pessoas reconsiderassem suas ações. Em média, são encontrados cem corpos por ano, alguns em avançado estado de putrefação ou até mesmo somente seus esqueletos.

A floresta é um lugar comum de suicídios, considerado o mais comum do Japão e o segundo do mundo, atrás apenas da Ponte Golden Gate, em São Francisco.As estatísticas variam, no período anterior a 1988, ocorriam cerca de 30 suicídios cada ano. Os números aumentaram desde então.

Em 2002, 78 corpos foram encontrados dentro da floresta, batendo o o recorde que até então acontecera no ano de 1998, quando 73 corpos foram encontrados.Em 2003, o número chegou a 100, quando deixou de ser divulgado pelo governo na tentativa de diminuir a relação da floresta com o suicídio, outras referências de entidades não ligadas ao governo e dados informais continuaram a existir. Em 2004, 108 pessoas se mataram na floresta. Em 2010, 247 tentaram suicídio, mas apenas 54 completaram o ato. O mês de maior número de suicídios no Japão é março, o fim do ano fiscal no país.

O alto índice de suicídios chamou a atenção das autoridades japonesas, que colocaram avisos em japonês e inglês desencorajando o ato. A "Caça ao Corpo" consiste em um pequeno exército formado por policiais, voluntários e jornalistas que buscam por corpos na floresta, é realizada desde 1970.

A popularidade da floresta como lugar de suicídios surgiu em 1960, na novela, de Seichō Matsumoto, que termina com dois amantes cometendo suicídio na floresta. Porém, os relatos de suicídio na floresta precedem da publicação da novela, e o lugar há muito tempo era associado à morte. Talvez ele seja praticado na floresta desde o século XIX. A floresta é supostamente assombrada pelos fantasmas daqueles que morreram.

Fontes
(Wikipedia) (Vice.com)

quinta-feira, 26 de julho de 2012

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The most joyful 25 minutes that i spent in front of my computer these
days!!!
Os 25 minutos mais prazerosos que passei em frente ao meu computador nesses ulimos tempos!
INDEED!!

Joss Stone

Fell in love wih her music!!!
                   




quinta-feira, 12 de julho de 2012

Reggie Watts

Existe alguem mais de bem com a vida do que um cara que faz as pessoas rirem fazendo música?
Esse é o caso de Reggie Watts, que achou uma forma diferente de encantar e mostrar as pessoas seu talento!
o cara é fera demais!!!!
Segue algumas apresentações de Reggie em talk-shows dos EUA ,parte de seus Shows por ai e um pedaço

do seu DVD " Why Shit So Crazy? "








Manchester Orquestra


Manchester Orchestra é uma banda estadunidense de indie rock formada em 2004.

A banda surgiu nos subúrbios de AtlantaGeórgia. Ela foi nomeada devida a Cidade de Manchester, a cidade frequentemente vista como Boêmia e que é rica em história musical (The SmithsThe Stone RosesJoy DivisionOasisNew OrderHappy Mondays) 
O grupo é atualmente formado pelo guitarrista, cantor e compositor Andy Hull, guitarrista Robert McDowell, tecladista e percursionista Chris Freeman, baixista Jonathan Corley, e o baterista Tim Very. O ex-baterista Jeremiah Edmond se separou da banda em janeiro de 2010 para se concentrar em sua família.Até o momento eles lançaram várias EPs e três álbuns de estúdio: I'm Like a Virgin Losing a Child (2006), Mean Everything to Nothing (2009) e Simple Math (2011). (Wikipedia)


NURSES

 

Work Drugs


Texto retirado do artigo "5 discos para entender a Chillwave" do super blog miojoindie.com e que me deu uma clareada legal sobre o estilo!
Fiquei muito curioso depois de escutar a banda da Philadelphia "WORK DRUGS" e resolvi criar o post.
Desde 2008 que um novo “estilo” vem se desenvolvendo dentro da cena alternativa. Denominado chillwave a nova sonoridade vem contando com uma série de seguidores e desenvolvedores da nova prática. Mas o que é o chillwave de fato?

O estilo na verdade se vale de bases e batidas mais relaxadas, não tão pulsantes quanto na eletrônica convencional. A ideia vem direto da musica chilllout da década de 1990 que junto do DowntempoTrip-Hop e da Ambient Music se mostrava uma sonoridade mais tranquila, mais como uma contra resposta para as batidas enérgicas do TechnoHouse e outras batidas mais pulsantes na época.
A diferença no chillwave está no fato de que os produtores e músicos inspirados na sonoridade se utilizam de recortes e colagens de sons Lo-Fi. Ou seja, pegam aquela fita cassete antiga (às vezes até videotapes) isolam um determinado som e lançam isso como base para suas músicas. Com a crescente força e o retorno da musicalidade surf dentro da cena independente, muitos artistas incorporaram elementos de tal sonoridade dentro da chillwave, convencionou-se então erroneamente dizer que o estilo era uma extensão eletrônica dessa retomada dasurf music. Contudo o estilo não se limita só a isso.





Mais bandas relacionadas como Chillwave em 5 discos para entender a Chillwave

quarta-feira, 11 de julho de 2012

BLIND PILOT


Para quem ainda não conhece a banda, Blind Pilot foi uma das maiores revelações da música folk no último ano.  A banda que inicialmente contava com apenas dois membros, Israel Nebeker na voz e violão e Rian Dobrowski na percussão, hoje conta com  seis membros e instrumentos como gaita de fole e vibrafone.
A música de Blind Pilot conquista por sua leveza e simplicidade, que fez com que se destacassem no cenário de Portland, Oregon de onde a banda veio e onde há uma grande concentração de bandas folks. São músicas simples que lhe dão uma vontade de ficar cantarolando durante o dia, músicas que cantam a singeleza do cotidiano, das dúvidas diárias. Talvez seja esse o motivo pelo qual eles tenham passado de pequenas "turnês de bicicleta" à grandes concertos com milhares de pessoas.
(texto:varal fult)



Calvin Harris


Quando eu digo "Party", é disso que estou falando...

This is like a flashback..
This is like a dream...


terça-feira, 10 de julho de 2012

FEIST


Leslie Feist Nasceu em Amherst, Nova Scotia. Aos 15 anos, iniciou-se na música. A moça fundou e era a vocalista de uma banda punk de Calgary, chamada Placebo (não confundir com a famosa banda inglesa, Placebo). O grupo venceu um concurso de bandas local e recebeu como prêmio o direito de tocar num show cuja atração principal eram os Ramones. Em 1998, a cantora mudou-se de Calgary para Toronto. No ano seguinte, tornou-se guitarrista da banda By Divine Right e lançou o seu álbum primeiro álbum solo Monarch (Lay Your Jewelled Head Down).
Em 2000, Feist mudou-se para um apartamento na Queen street West "um apartamento lendário chamado 701", em cima do sexshop Come as you are com um amigo de um amigo Merrill Nisker, que então começou a tocar como músico electro-punk "Peaches". Feist apareceu como vocalista convidade em The Teaches of Peaches. Também conheceu o músico Gonzales durante este tempo. Enquante esteve na Europa colaborou com o duo de Noruegueses Kings of Convenience como vocalista convidada no álbum Riot on a Empty Street. Ela também aparece no álbum de The New Deal's, Gone Gone Gone de 2003, e no álbum de Apostle of Hustle's Folkloric Feel de 2004.
Feist gravou o seu segundo álbum a solo, Let It Die, em Paris em 2002 e 2003. Este álbum continha uma combinação de jazz, bossa nova e indie rock, foi aplaudido como um dos melhores álbuns pop do Canadá de 2004 e atraiu uma significante audiência internacional. Nas gravações e nas performances, Feist tocou com uma Guild Starfire 1965 que a ajudou no tom de jazz.
Festival de verão Quebec - 2008
O single "Mushaboom", de Let It Die, fez parte de um anúncio para um perfume Lacoste. Devido à sua popularidade na França, onde gravou Let it Die. Em 2005, contribuiu para a música da UNICEF "Do They Know It's Hallowe'en?"
No início de 2006, Feist voltou à Europa para gravar o álbum sucessor de Let It Die com Gonzales, Mocky, Jamie Lidell, and Renaud Letang. O terceiro álbum solo de Feist, The Reminder, foi lançado em 23 de Abril de 2007 na Europa, e foi lançado em 1 de Maio no Canadá, nos EUA e no resto do Mundo. Recentemente colaborou com o seu colega de apartamento Peaches numa faixa intitulada de " Give 'Er", que apareceu no álbum de Peaches: Impeach My Bush. Feist contribuiu para as vozes de fundo. Emprestou também a sua voz para duas faixas "La Meme Histoires" e "We're All in the Dance" na banda sonora do filme Paris je t'aime.
Feist viu vários artistas fazerem "covers" das suas músicas como: Nova Scotians Travis MacRae e Buck 65, bem como a sua bem conhecidada banda Broken Social Scene e colega de turné Bright Eyes. Buck 65, com quem Feist fez turnes como abertura de show, apareceu no videoclipe "One Evening". Feist colaborou também com The Postal Service.
Feist namora Kevin Drew, líder da banda Broken Social Scene.




terça-feira, 3 de julho de 2012

Leah Mason

Desce redondo...


Pål Moddi Knutsen


Moddi é o projeto de pós-rock do músico norueguês Pål Moddi Knutsen. Ele lançou o seu primeiro EP pela Playground Music em agosto de 2008. Este foi divulgado como um "split" (álbum em conjunto) em forma de vinil, com o artista Einar Stray. Moddi acabou recebendo boas críticas do site Pitchfork pela sua apresentação no festival Øyafestivalen em 2008.
As gravações do seu primeiro álbum terminaram no final de setembro de 2009 e foram realizadas no Greenhouse Studio em Reykjavik, Islândia. O álbum foi produzido por Valgeir Sigurðsson, e foi lançado em fevereiro de 2010.
Em Janeiro de 2010, Moddi recusou a aceitar um prêmio de 800 mil coroas norueguesas doado a ele pela empresa Statoil, uma das maiores companhias de petróleo e gás do mundo. O motivo revelado pelo músico foi o de que a Statoil não cumpria com as metas estabelecidas para o combate às mudanças climáticas.
Em Março de 2011 escreveu em seu blog que tem a intenção de editar e lançar alguns livros já escritos por ele, e que pretende fazer isso antes da gravação de seu segundo álbum.
Moddi é disléxico e aprendeu a tocar acordeão aos 9 anos de idade.(WIKIPEDIA)



CLOUD NOTHINGS

quarta-feira, 27 de junho de 2012

ILIKETRAINS

Alternative/Post-Rock com origem inglesa(Leeds,England)
A banda formada em 2004, lançou seu primeiro albúm em 2006( Elegies to Lessons Learnt ) que conta com canções que são baseadas em eventos tragicos históricos...
Teve seu segundo albúm lançado em 2010(
He Who Saw The Deep ) e "The Shallows" em 2012...




quinta-feira, 21 de junho de 2012

O que vc escuta diz muito sobre voce(Londres,Dublin,New York,Milao)


1. ABBA - Money Money Money
2. Coldplay - Cemetaries of London
3. The Clash - Rock the Casbah
4. Common - Play Your Cards Right
5. Podcast Tour of London
6. The Bravery - An Honest Mistake
7. Corrine Baily Ray - Seasons Change
8. Vangelis - Conquest of Paradise
9. Nadia Ali - Fine Print
10. Plastician - Japan
11. Rihanna - Disturbia
12. Beirut - Elephant Gun
13. Burial - Endorphin
14. Nine Inch Nails - Deep
15. Gospel Choir - You are Worthy of My Praise
16. Jimi Hendrix - Purple Haze
17. Danny Byrd - Ill Behaviour
18. Bruce Springsteen - Down to the River
19. Podcast Japanese 101
20. Katy Perry - Teenage Dream
21. Jay Z - Jigga that N***a
22. Disney's The Jungle Book - I Wanna Be Like You
23. Jessie J - Price Tag
24. Bonobo - Kota
25. Lady Gaga - Highway Unicorn
26. Vybz Kartel - All Out
27. Travis - Love Will Come Through
28. Black Eyed Peas - That's the Joint
29. Drake - Sooner Than Later
30. Fleet Foxes - The Shrine / An Argument
31. Kings of Convenience - I Don't Know What I Can Save You From

 Dublin

1. Bad Boys - Alexandra Burke
2. Footsteps - Africa Hitech
3. Big Poppa - Biggie Smalls
4. Orpheus - Ash
5. Wash. - Bon Iver
6. Cockney Thug - Rusko
7. The Blower's Daughter - Damien Rice
8. Example - One Night
9. Raggle Taggle Gypsy - Celtic Thunder
10. One Week Over - SBTRKT
11. M.A.N.D.Y Set - M.A.N.D.Y
12. Don't Fight It Feel It - Primal Scream
13. Last Day of Magic - The Kills
14. 11th Hour - Lamb of God
15. Don't Stop Believing - Journey
16. Radio Nova sting - Radio Nova 100FM
17. She's Electric - Oasis
18. Still D.R.E. - Dr Dre
19. Debut - Oskar Linnros
20. Do It Like A Dude - Jessie J
21. Run With The Wolves - The Prodigy
22. Charu's Theme from Satyajit Ray's film Charulata (Darjeeling Limited OST) - Satyajit Ray
23. Flowers in the Window - Travis
24. Cinema (Skrillex remix) - Benni Benassi
25. The Shack: Where Tragedy Confronts Eternity (read by Roger Mueller) - William P. Young
26. Dry Your Eyes - The Streets
27. What's Love Got to Do With It - Tina Turner
28. Like I Love you - R.I.O 

New York



Milao

. Coldplay - High Speed
2. The Cranberries - Animal Instinct
3. Foo Fighters - Doll
4. Lady Gaga - Alejandro
5. Placebo - Special K
6. Take That - Relight my fire
7. Vacca & Two fingerz - Bubble Bobble
8. Iggy Pop & The Stooges - Gimme Danger 
9. Type O Negative - 12 Black Rainbows
10. Paolo Benvegnù - Moses
11. U2 - Miracle Drug
12. Simple Plan - Can't Keep My Hands Off You
13. Modena City Ramblers - Viva la vida Muera la Muerte
14. 99 Posse - O' documeto
15. Litfiba - Il mio corpo che cambia
16. Jorge Rodriguez Lopez - Mueve la colita 
17. Dido - Life for rent 
18. Buena Vista Social Club - Guantanamera
19. Tower of Power - What Is Hip
20. Sagi Rei - I'll fly with you 
21. Negramaro - Sing-hiozzo
22. Gunplay - Rollin (Feat. Waka Flocka)
23. Gino Paoli - Il cielo in una stanza
24. Jay-Z Feat Alicia Keys - Empire State of Mind
25. Eminem - Shes the One

terça-feira, 19 de junho de 2012

Texan singer Sam Baker on how surviving a terrorist bomb changed his life - Showbiz - Lifestyle from @walesonline



Texan singer-songwriter Sam Baker
Texan singer-songwriter Sam Baker

Not only did Sam Baker survive a terrorist bomb blast at point-blank range, he managed to turn the near-death experience into a source for good. Here the Texan singer tells Nathan Bevan how he’s seizing his second chance to make a difference
THE first thing Sam Baker remembers about the terrorist bomb that exploded above his head was the force of the blast causing his lungs to collapse.
The then 32-year-old Texan singer-songwriter was travelling around Peru with friends in 1986 when they boarded the carriage of a train bound for Machu Pichu – a train on which the Sendero Luminoso or “Shining Path” Maoist group had, just minutes before, planted a red rucksack full of explosives.
“Sitting facing me was a German couple and, next to me, their young son who spoke pretty good English, so we talked a bit,” says Baker, now 57.

“Next thing I know they were all dead.”
Ears blown by the blast – lowering the volume of the chaos around him to a low, throbbing buzz – he recalls being bundled into a cab and raced to the nearby hospital, all the while bleeding heavily from a severed artery in his thigh and top half of his left arm which had been sheared clean off.
“I don’t think the bomb had been very well assembled because a lot of the explosion went straight up, but what I do know is that in one hundred of a second everything changed.”
Suffering a cranial bleed, a badly-mangled hand and brain damage, Baker adds that the Peruvian doctors performed a series of “minor miracles” to help keep him alive.
“They harvested some veins from my right leg and used that to prepare the mess that had been done to my left one,” he recalls.
“However, I did end up getting gangrene in it, but they did the best they could with what they had.”
And, once back in his native Austin, Baker began embarking on the long, slow journey of physical rehabilitation, but the mental scarring would take even longer to heal.
“I found I could remember things in the past but I just couldn’t recall certain words, and it’s the same now,” says Baker, who also suffers from permanent tinnitus as a result.
“For example, I’d see a chair but the name wouldn’t come. I’d end up having to say, ‘I need that thing for sitting on’.
“Also, for the longest time I’d force myself to move obsessively, be it changing my address or not being able to stand in one spot for too long in case there’d be another bomb planted somewhere,” he adds.
“If I walked by a shop window or a car I’d always make sure there was some sort of buttress between me and it in case it suddenly blew up and showered razor-sharp glass everywhere, cutting me to ribbons.
“I know it’s a crazy thing to say, but there’d just be this voice inside my head getting louder and louder until it was screaming, ‘Go, go, go, get away from here!’
“Thinking about it now, maybe I should have gone to some sort of therapist after what happened in Peru, someone who knew about post-traumatic stress, instead of me trying to deal with it all by myself.”
Perhaps even more extraordinary than Baker’s survival story though is the fact that he also managed to pull something positive from the twisted railway wreckage – a set of songs that helped him come to terms with what he’d gone through.
“Up until then I’d always written lyrics. but they’d been pretty bad ‘I love you , you love me’ type stuff,” he shrugs.
“But afterwards I started trying to write more narratively and attempting to explain what had happened and why. It was a real blurting out of a lot things I’d buried deep.”
The end result was Baker’s self-released 2004 debut album, Mercy, which ended up being championed by BBC Radio 2’s Bob Harris, the DJ having fallen in love with the singer’s drawled, half-spoken vocals and affecting tales of everyday love, loss and redemption.
Two more albums were to follow, but it’s the track Broken Fingers from 2007’s Pretty World which is perhaps the most autobiographical – Baker singing about the German boy whose life came to a violent end just inches from where he sat.
“Forget his face?” he sings in his distinct, halting tones, “Of course I don’t, it’s etched like a crystal vase.”
“For the longest time I’d freeze up every time I tried to think about that day, but for some reason I’ve quit trying to work out why it went down like it did,” says Baker.
“These days I see it as my job to tell as many people as I can about it, and in doing that it helps me too.
“A lot of people went all out to keep me going after that bomb blew up, but a lot of people like that little German kid never got the same chance.
“So while I can bitch and moan all day about how awful things can be, that boy is a constant tangible reminder in my head about how lucky I really am.
“I know I’ve got problems, we all do. But we need to start realising that we’re all connected as people rather than looking at our differences. That way we can start making this world a better place for all of us.”
Amazingly, Baker says he’s even forgiven those who planted the explosives on that packed train.
“I had to because for the longest time I carried that grudge around with me like a poison in my blood, it was toxic and it was slowly killing me.
“So yeah, I forgive them for what they did to me – but it’s not for me to forgive what they did to that child, that’s someone higher’s concern.
“I’ve just got to figure out a way to live with that fact.”



ISBELLS




Sarah Jaffe



LIGHTNING DUST





WARPAINT




IAMAMIWHOAMI

Of Monsters and Men...



segunda-feira, 4 de junho de 2012

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